sábado, 10 de março de 2012

ENSINO MÉDIO 3º ANO


História Revisão Geral: Professor: CARPEGIANO Disciplina: HISTÓRIA GERAL Série: 3º ANO E.M.
BIMESTRE CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS HABILIDADES RECURSOS AVALIAÇÃO
I
1. Formas e condições de trabalho na Europa, durante a Antigüidade Clássica,
1.1. A escravidão na Grécia
1. 2. o Hilotismo grego

2. Relações de poder, construção e constituição do Estado, durante a Antigüidade Clássica
2.1 Estado e poder na Grécia
A cultura greco-romana

4.Iluminismo pensamento e política da sociedade burguesa

5. As revoluções burguesas fenômeno da modernidade


6. Capitalismo e Revolução Industrial.

7. Ilustração e despotismo esclarecido e Revolução Francesa.
Compreender a organização social do trabalho como múltipla e variada, no tempo e no espaço.
Compreender as relações de poder e as diferentes formas de organização social no tempo e no espaço.
Conhecer os processos de formação e atuação dos movimentos sociais mais expressivos.
Descrever, interpretar, conceituar e relacionar, a partir de fontes artísticas, literárias e históricas, as diferentes formas de trabalho, percebendo o significado dos fatores étnicos, sócio-econômicos, culturais e políticos na sua organização
Descrever, interpretar, conceituar e relacionar, a partir de fontes artísticas, literárias e históricas, as diferentes formas de concepção, expressão e representação do poder e de sua contestação.

Aulas expositivas

Resumos
Esquemas
‘Macetes’

Leituras complementares
Simulados

Aulas em Datashow
Simulados

Prova de múltipla escolha interdisciplinar com 60 questões (tipo vestibular)
Prova analítica discursiva
OBS: todas as avaliações do Convênio são marcadas pela Coordenação Pedagógica do Colégio como consta no Calendário Escolar
II

A escravidão em Roma

Trabalho urbano, campesinato e colonato em Roma

Estado e poder em Roma.

A cultura greco-romana


O impacto da Revolução Industrial nas relações entre o campo e a cidade na Inglaterra.

A questão social

Conservadorismo, Liberalismo e Nacionalismo.

Imperialismo: a partilha afro-asiática e primeira Guerra Mundial

Estado socialista: União Soviética.

Compreender a organização social do trabalho como múltipla e variada, no tempo e no espaço.

Compreender as relações de poder e as diferentes formas de organização social no tempo e no espaço.

Conhecer os processos de formação e atuação dos movimentos sociais mais expressivos.

Conceber que as culturas são decorrentes de construções coletivas;

Compreender a diversidade cultural e seus significados para os diferentes povos, grupos étnicos e sociais;

Conhecer as formas de manifestação e expressão cultural, no tempo e no espaço.

Relacionar os diferentes processos de trabalho (escravo e livre) com as mudanças sociais e econômicas ocorridas no Brasil, na América e na Europa;

Interpretar as variadas maneiras como políticos e homens de Estado puderam se auto-representar e representar o povo durante o regime absolutista na França, Inglaterra, Espanha e Portugal Modernos;

Interrelacionar os movimentos revolucionários modernos e contemporâneos (na Inglaterra, França e EUA) com o surgimento do sentimento de identidade nacional e anti-escravista na Europa e América;

Aulas expositivas

Resumos

Esquemas

‘Macetes’

Leituras complementares

Simulados

Aulas em Datashow

Simulados


Prova de múltipla escolha interdisciplinar com 60 questões (tipo vestibular)

Prova analítica discursiva

III

IDADE MÉDIA: As relações de trabalho: senhorio e servidão nos tempos medievais

As relações de poder na Idade Média Ocidental: papel da cavalaria, do clero e dos servos

A estruturação da Igreja Católica na sociedade feudal

O cristianismo no mundo medieval: o surgimento de uma nova mentalidade

Religião e religiosidade na Idade Média

Aspectos culturais da Idade Média

A crise de 1929

Estado totalitário: nazismo, fascismo.

A Segunda Guerra Mundial e a consolidação dos blocos antagônicos

Servidão coletiva no período "pré-colombiano": incas, maias e astecas.

Escravidão e trabalho compulsório: "mita", "encomienda", "repartimiento", servidão por contrato, escravidão africana.

Compreender a organização social do trabalho como múltipla e variada, no tempo e no espaço.

Compreender as relações de poder e as diferentes formas de organização social no tempo e no espaço.

Conhecer os processos de formação e atuação dos movimentos sociais mais expressivos.

Conceber que as culturas são decorrentes de construções coletivas;

Compreender a diversidade cultural e seus significados para os diferentes povos, grupos étnicos e sociais;

Conhecer as formas de manifestação e expressão cultural, no tempo e no espaço

Analisar o processo que possibilitou a hegemonia da Igreja Católica na Europa Medieval.

Correlacionar a Querela das Investiduras, o Cisma do Oriente e O Cisma do Ocidente com a quebra da unidade da igreja Católica.

Analisar as relações sociais estabelecidas entre senhores feudais (nobre e clero) e servos.

Analisar as práticas consideradas pagãs no contexto de poder da Igreja Católica.

Identificar o Tribunal de Inquisição quanto instrumento de repressão às praticas não católica.

Aulas expositivas

Resumos

Esquemas

‘Macetes’

Leituras complementares

Simulados

Aulas em Datashow

Simulados

Prova de múltipla escolha interdisciplinar com 60 questões (tipo vestibular)

Prova analítica discursiva

IV

Pensamento moderno: Humanismo e Renascimento;

Reforma religiosa, contra reforma e a ética capitalista;

A formação dos Estados Nacionais: a Revolução Americana e Independência na América Espanhola

O imperialismo Norte-americano: do Destino Manifesto à expansão externa

América Latina: do Caudilhismo ao Populismo

Os regimes militares na América Latina.

Formas de organização e expressão da religiosidade, do imaginário e da mentalidade na América Espanhola e Anglo-Saxônica, durante os períodos pré-colombianos, colonial e pós-independência.

Confronto de culturas: o imaginário cristão frente a cultura dos povos indígenas;

Compreender a organização social do trabalho como múltipla e variada, no tempo e no espaço.

Compreender as relações de poder e as diferentes formas de organização social no tempo e no espaço.

Conhecer os processos de formação e atuação dos movimentos sociais mais expressivos.

Conceber que as culturas são decorrentes de construções coletivas;

Compreender a diversidade cultural e seus significados para os diferentes povos, grupos étnicos e sociais;

Conhecer as formas de manifestação e expressão cultural, no tempo e no espaço.

Analisar os fundamentos ideológicos do Luteranismo Anabatismo no contexto de formação social alemã do século XVI evidenciando suas implicações sócio-políticas.
Relacionar o Calvinismo com a afirmação de uma ética capitalista.
Analisar o significado da Reforma Católica no contexto da modernidade, identificando os mecanismos que viabilizaram sua materialização.

Aulas expositivas

Resumos

Esquemas

‘Macetes’

Leituras complementares

Simulados

Aulas em Datashow

Simulados


Prova de múltipla escolha interdisciplinar com 60 questões (tipo vestibular)

Prova analítica discursiva

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Revisão Para o 6º Ano 2º Trim.


Revisão Para Prova Sobre Grécia Antiga (2º Trimestre) 6º Ano.

• A Grécia Antiga era formada por várias cidades-estado que eram independentes uma da outra. Porém as duas principais e maiores cidades da Grécia Antiga eram Esparta e Atenas. Estas duas sempre disputaram entre si o controle político e econômico da Antiga Grécia.
• Comparando estas duas principais cidades encontramos várias diferenças em vários aspectos: econômico, político, cultural, social e educacional.
• Comparando a educação ateniense com a espartana, conclui-se que: Os atenienses valorizavam a formação intelectual e física do homem, enquanto os espartanos, o militarismo.
• A vida política de Atenas, durante o período arcaico, foi caracterizada pelas transformações que culminariam com a criação da democracia escravista. Podemos afirmar que essas transformações foram impulsionadas naturalmente, acompanhando o desenvolvimento intelectual e cultural da cidade.
• A Grécia se envolveu em diversas batalhas e guerras contra outras nações. Uma delas foi contra Roma pela região de Cartago, que se localizava no Norte da África e parte da Península Ibérica denominado de Guerras Púnicas. Outra grande disputa onde às diferenças políticas e econômicas entre espartanos e atenienses foram muito evidentes culminou no conflito armado chamado de Guerra do Peloponeso.
• O enfraquecimento das cidades gregas, após a Guerra do Peloponeso (431 - 404 a. C.), possibilitou a conquista da Grécia pelos macedônios.
• Os gregos possuíam divindades menores que inspiravam suas criações artísticas e científicas: assim Clio era a musa inspiradora da Música.
• No mês de julho de 1996, foram realizados os Jogos Olímpicos em Atlanta, nos Estados Unidos.
Sobre a origem desses jogos é correto afirmar que: Os Jogos Olímpicos faziam parte dos festejos sociais e políticos das cidades da Grécia Antiga, durante a realização dos Jogos Olímpicos se estabelecia uma trégua entre as cidades em guerra eos vencedores dos jogos eram festejados, premiados e tratados como heróis das suas cidades.
• As Cidades-Estados, na Grécia Antiga: Eram politicamente autônomas e possuíam princípios religiosos antagônicos, ou seja, cada cidade possuía um deus principal e cultuava a ele com todas as honrarias.
• A mitologia grega é rica em narrativas, contos, lenda e histórias mirabolantes. Os gregos eram politeístas acreditando em vários deuses que residiam no céu, chamado de Olimpo.ex.

Poseidon Zeus Hermes Afrodite Atenas Arthemis

• Os deuses assim como os egípcios e os povos da antiguidade tinham o costume de registra as suas histórias. Diferente dos outros povos que utilizavam estelas, tapetes, parede e portas dos palácios e templos, os gregos registravam suas histórias em vasos de porcelana e representava cenas do cotidiano.
Cenas de deuses, guerra, jogos olímpicos, semi-deuses, lutas, caça entre outros.
• As principais cidades-estados da Grécia Antiga eram:

Cidade Atenas Esparta
Sistema Político Monarquia (governo de um só) Diarquia (governo de dois)
Educação Voltada para o lado cultural e intelectual. Voltada para a área militar

Revisão Para o 9º Ano 2º Trim


Revisão Para Prova Sobre Regime Populista no Brasil (2º Trimestre). 9º Ano

* Se entende como Regime Populista a forma de governo onde seus representantes discursavam em favor das massas, instigavam-nas a apoiá-los e recebia apoio do povo.
* Uma série de fatos contribuiu para o processo que levou à renúncia de Vargas, em 1945, e à convocação de eleições para presidente da República. Entre esses fatos, destaca-se: a falta de base de apoio político, deixando Vargas isolado, sem sustentação partidária e as pressões internacionais lideradas pelos Estados Unidos, com apoio da opinião pública.
* O primeiro presidente do Regime Populista do Brasil foi Eurico Gaspar Dutra (1946-1951). Durante o governo Gaspar Dutra, o Brasil envolveu-se na Guerra Fria, chegando a romper as relações diplomáticas com a União Soviética e a cassar o registro de funcionamento do Partido Comunista.
* Após a renuncia de Getúlio Vargas (em 1945) e o início do Regime Populista no Brasil apenas três partidos dominaram todo o processo político e eleitoral do país. Os partidos políticos que dominaram a vida parlamentar brasileira durante o período democrático de 1946 a 1964 foram PSD, UDN e PTB.
* As eleições de 1950 trouxeram de volta ao Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, o presidente Getúlio Vargas, candidato vitorioso da aliança PTB-PSD. Nesse governo, Vargas que instituiu o monopólio estatal da exploração e refino do petróleo no país, a cargo da Petrobrás S.A. Nesse período, a criação da PETROBRÁS refletia a orientação nacionalista da política econômica do governo Vargas.
* Em sua carta testamento Getúlio Vargas deixa evidente que seu suicídio se deu devido a pressão sofrida por setores conservadores e grupos internacionais.
* A respeito da política desenvolvimentista do governo Juscelino Kubitschek, podemos afirmar que: contribuiu para uma integração mais profunda da economia brasileira ao sistema capitalista mundial, dentro de um desenvolvimento industrial acelerado, com o apoio de capitais e tecnologia estrangeiros e apesar da modernização a que levou uma parte do país, deixou sérios problemas econômicos e sociais de herança para os governos seguintes, como a dependência em relação ao capital estrangeiro, índices elevados de inflação, e dívida externa crescente. O desenvolvimentismo marcou o governo de Juscelino Kubitschek. Podemos considerar como decorrência desta política os notáveis índices de desenvolvimento industrial, acompanhados, contudo, de considerável endividamento externo, inflação e internacionalização da economia.
* O povo da Região Nordeste estava insatisfeito com a política ou com o governo de Juscelino Kubstchek acreditando que ele só estava se preocupando no processo de industrialização das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Para acalmar o povo Nordestino e para solucionar o problema das secas na região ele cria o SUDENE e o DNOCS que foram ineficientes no combate aos efeitos da seca, pois não construíram açudes e barragens no sertão, mas apenas no litoral e agreste nordestinos.
* No Brasil, o governo do presidente Juscelino Kubitschek (1956-1961) é lembrado como um período de estabilidade política e desenvolvimento econômico. É uma das realizações deste governo foi a criação da SUDENE, com a finalidade de viabilizar maiores investimentos no Nordeste.
* À política econômica do Governo Juscelino Kubitschek foi responsável pelo ingresso do Brasil em uma nova fase da sua economia industrial e pela presença maciça de capital estrangeiro no País. O Plano de Metas nacional desenvolvimentista constituído pelo aumento de intervenção do governo na economia, pelo incentivo aos empresários nacionais para que ampliassem e abrissem novas indústrias, pelo incentivo aos empresários estrangeiros para que viessem instalar no Brasil seus empreendimentos.
* Jânio Quadros foi eleito para substituir Juscelino Kubstchek. A duração de seu governo foi de 7 meses; renunciou em 1961. Pouco antes de sua renúncia, havia sido acusado por Carlos Lacerda de uma tentativa de golpe, desejoso de ampliar seus poderes.
* Sobre a denominada política externa independente do governo Jânio Quadros é correto afirmar que ele desejava um reatamento de relações diplomáticas com a União Soviética e apoio à tese de autodeterminação dos povos.
* No governo de João Goulart, as chamadas reformas de base foram motivos de muitas discussões. Dentre elas, a mais polêmica foi a reforma agrária, que: favorecia o desenvolvimento capitalista nacional, com o aumento das áreas cultivadas no país e da diminuição do mercado interno que daí resultaria; à redistribuição da propriedade da terra, compromisso assumido pelo governo com os trabalhadores rurais e à justiça social no campo com a defesa dos interesses dos camponeses no acesso à propriedade de terras.
* João Goulart quando assume a presidência do Brasil em 1961 ele lança o Plano trienal onde pretendia promover várias reformas em apenas três anos de governo. Entre estas reformas estavam a: Universitária, Política, Agrária etc.
* O período de João Goulart (1961-1964) foi marcado por grande instabilidade. Pode-se dizer que esse governo viveu sobre o signo do golpe de Estado. Sobre o referido período, é correto afirmar que: a proposta de reforma agrária, com emenda constitucional, provocou uma forte oposição dos proprietários rurais ao governo.
* Em relação ao golpe de 1964, que expressa o colapso do populismo no Brasil, as classes dominantes civis e militares e setores das classes médias apoiaram a derrubada do Presidente João Goulart, pois ficaram temerosos com a crescente politização das massas populares. Entre as forças da chamada direita destacavam-se organizações como o Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (IPES) e o Instituto Brasileiro de Ação Democrática (IBAD) financiadas pelos EUA e os governadores de São Paulo, de Minas Gerais e da Guanabara conspiravam com a ala militar golpista.

* No momento do Golpe Militar de 1964, a Paraíba e o restante do Nordeste, assim como todo o país, viviam as contradições da política populista. A Paraíba era governada por Pedro Gondim, que havia sido eleito em 1960, dentro de uma campanha que girava em torno do populismo e que ficou conhecida como ‘queremismo’ (...), movimento de caráter popular que reivindicava a eleição de Pedro Gondim ... (...) Com a deflagração do Golpe, imediatamente inicia-se um processo repressivo visando afastar da vida política local todos os resquícios do Estado populista...

A) Características do populismo: Discurso voltado para incitar a massa, população pobre; discurso nacionalista, medidas para beneficiar os pobres, discurso patriótico, projetos nacionalistas, estado partenalista etc.
* Os anos de redemocratização (1946-1964), que se seguiram ao Estado Novo, foram marcados por uma grande efervescência cultural. Através da arte, objetivava-se entender, discutir, retratar e interpretar a realidade brasileira, para assim transformá-la. Esse movimento artístico se expressou através da literatura, da poesia, do teatro, da música e do chamado Cinema Novo. Com relação ao Cinema Novo,
- Os principais aspectos desse movimento era a “participação” popular no cenário político nacional, práticas e medidas
para beneficiar a massa, população pobre.
* Durante seus 7 meses de governo, Jânio Quadros assumiu uma atitude contraditória provocando um clima de equilíbrio precário, cuja ruptura esperava-se a qualquer momento. A dramaticidade em que viveu o período era sempre renovada pelas atitudes inesperadas e, às vezes, burlescas do Presidente da República. O episódio de condecoração de Che Guevara, então ministro de Castro, com a Ordem do Cruzeiro do Sul, foi momento capital desse drama de curta duração.
Os novos rumos da política externa no período foram o estreitamento das relações comerciais e políticas com os EUA que interferiram no processo de substituição do novo presidente, João Goulart, que agora assume um governo parlamentar que limitou o poder de decisão do presidente.
* "Democracia é a vontade da lei, que é plural e igual para todos, e não a do príncipe que é impessoal e desigual para os favorecimentos e privilégios." (Ulysses Guimarães).

a) Dê uma definição para democracia.

b) Por que a democracia deixa de existir nos regimes totalitários? Explique.

* Preencher a tabela com as características das fases as Era Vargas e suas criações.

Governo Provisório
De 1930 à 1932. Criou o Código Eleitoral que...
Procurar o complemento, pesquisar.

Governos Constitucionalista de 1934 à 1937. Criou a Terceira Constituição do país e a primeira da sua gestão. Determinava que...
Procurar o complemento, pesquisar.

Governo Ditatorial de 1937 à 1938. Deu um Golpe de estado. Implantou uma Forma de regime Totalitário, Estado Novo. Acabou com os partidos políticos, acabou com as eleições nacionais, estaduais e municipais, criou órgão de censura como o DIP e ...

Revsão Para Prova 8º Ano


Revisão Para Prova Sobre Brasil Primeiro Império e Regência (2º Trimestre). 8º Ano

• Sobre o Primeiro Reinado, é correto afirmar que: A dissolução da Constituinte, o estilo de governo autoritário e a repressão à Confederação do Equador aceleraram o desgaste político de Pedro I, O temor de uma provável re-colonização, caso fosse restabelecida a união com Portugal, aprofundou os atritos entre brasileiros e portugueses e A cúpula do exército, descontente com a derrota militar na Guerra Cisplatina, aderiu à revolta, que culminou na Abdicação do Imperador.
• Sobre o processo de emancipação política do Brasil em 1822, podemos afirmar que: Para a aristocracia brasileira era fundamental que o governo do Brasil emancipado mantivesse o escravismo e as relações com a Inglaterra.
• Explodiu na província do Grão-Pará o movimento armado mais popular do Brasil. Foi uma das rebeliões brasileiras em que as camadas inferiores ocuparam o poder. Esta revolta que ocorreu durante o Período Regencial ficou conhecido como Cabanagem, que ocorreu na Província do Grão Pará.
• Associe os fatos político-militares do Primeiro Reinado e da Regência brasileira a seguir, com suas localizações:
Coluna A
1 – Balaiada
2 - Cabanagem
3 - Ato Adicional
4 - Sabinada
5 - Confederação do Equador
Coluna B
Maranhão
Pará
Rio de Janeiro
Bahia
Pernambuco


• Mesmo após a Independência do Brasil de 1822, proclamada por D. Pedro I, a situação dos escravos permaneceu essencialmente a mesma do período colonial
• Os governantes e a correspondente falta de participação popular que tem marcado a História do Brasil. No contexto da independência do Brasil, podemos citar como exemplo de exclusão de participação política nos moldes liberais a dissolução da Assembléia Constituinte de 1823 e o voto aberto.
• Após a Independência do Brasil, D. Pedro I tratou de organizar Uma Assembléia Constituinte e a criação da Primeira Constituição do Brasil de 1824. Essa constituição porém era mascarada, pois concentrava todo o poder nas mãos do imperador através de uma lei contida nela que era chamado de poder moderador.
• A Confederação do Equador, em 1824, se caracterizou como um movimento de reação à política imperial, pois não concordavam com a Constituição criada por D. Pedro I.
• A Sabinada foi um dos movimentos que ocorreu durante o Período Regencial e que pretendia proclamar a República Baiense, que deveria existir durante a menoridade de D. Pedro. Com a maioridade, seria abolida a República e a Bahia integrar-se-ia ao Império - 1837.
• A abdicação de D. Pedro I traduziu-se na vitória das tendências liberais sobre as forças absolutistas representadas pelo Imperador, completando também o processo de emancipação política do Brasil em relação a metrópole portuguesa. O período regencial, que segue à abdicação do Imperador, preparou o caminho para a consolidação do Império. Sobre esse processo é correto afirmar que: Foi consolidada a unidade política e territorial do Brasil, apesar dos movimentos provinciais de autonomia, O latifúndio e a escravidão permaneceram como bases da sociedade brasileira naquele período, A abdicação de D. Pedro I foi possível porque havia sido instalado formalmente o regime de parlamentarismo e Pelo Ato Adicional de 1834, foram criadas as Assembléias Legislativas nas diversas províncias.
• O Processo de independência do Brasil se deu na maior calmaria, pois não houve revolta, o povo não participou, pelo contrário ficaram curiosos e assustados com aquele monte de soldados montados em seus cavalos atrás do imperador.
• De acordo com a Constituição de 1824, no Brasil era o sistema eleitoral que restringia a participação política da maioria, pois concedia o direito de votar somente a quem tivesse certa renda, sendo os votantes selecionados segundo critérios censitários.
• Os governos regenciais no Brasil (1831-1840) se caracterizaram por fortalecer o poder político do Imperador, ao promover o Golpe da Maioridade.
• O papel conferido ao Imperador pela Constituição de 1824 era a chave de toda a organização política.
• A partir de 1824, a chegada de imigrantes alemães e italianos dá uma feição especial ao desenvolvimento da região. No século XIX, vivem diversas rebeliões, como a Guerra dos Farrapos, que duram dez anos." Essa revolta ocorreu no Rio Grande do Sul
• A abdicação de D. Pedro I em 1831 deu início ao chamado período regencial, sobre o qual se pode afirmar que: As elites nacionais reformaram o aparato institucional de modo a estabelecer maior descentralização política e que foi um período convulsionado por revoltas, entre elas, a Farroupilha e a Sabinada.
• Revolta de cunho popular: população pobre da região. Chegam a tomar Belém e assumem o governo 1835 -1836. Tiveram três governos: 1º governo cabano: Félix Clemente Malcher; 2º governo cabano: Francisco Vinagre; 3º governo cabano: Eduardo Angelim. Porém esse movimento foi reprimido pelo general Soares Andréia. Esse movimento ficou conhecido como Cabanagem.